segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Conferência Mundial de Mulheres será em Caracas

¡Los tiempos están maduros para una nueva partida del movimiento internacional de mujeres!
¡Vamos todas hacia la Conferencia Mundial de Mujeres de Base, en el 2011 en Venezuela!



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ATO CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM EM FORTALEZA - 24/02

Entre os últimos acontecimentos recentes, está uma onda de ataque às pessoas trabalhadoras que supostamente tem o direito de ir e vir para onde bem quiser. O aumento no preço das passagens do transporte público de algumas cidades brasileiras mexe diretamente no bolso e na vida de todas e todas que pela lógica dessa sociedade são obrigadas a trabalhar para viver e viver pra trabalhar. Quando se aumenta a taxa paga pelos serviços públicos  (?) e não se aumenta o salário das/dos trabalhadoras/res se evidencia que a dinâmica de modernização dessa sociedade não é feita para o benefício humano e sim para o benefício e manutenção da lógica do capital, baseada na expropriação em todas as suas formas, exploração e lucro para poucos.
Nós, do Coletivo Todas, viemos através dessa nota nos colocar contrárias ao aumento da passagem de ônibus, não só em fortaleza mas em todas as cidades que estão sofrendo com esse mesmo processo. Não podemos aceitar caladas/os o ataque constante contra as/os trabalhadoras/es que ocorre todos os dias para o bem de poucos e infelicidade geral da nação!
Para além da não aceitação desse aumento abusivo, lutamos também pelo PASSE LIVRE ! não como pedido mas como DIREITO de todas e todos nós.
SOMOS TODAS [e todos] CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM EM FORTALEZA E LUTAMOS PELO PASSE LIVRE JÁ!

Assim, divulgamos aqui o Ato contra o aumento da passagem que ocorrerá dia 24/02 - quinta-feira, a partir das oito horas da manhã. Concentração: praça da bandeira. fortaleza.ce

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ATO SHOW - 11 de MARÇO - PÇA DA GENTILÂNDIA/ TODAS NA RUA!

A cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas no Brasil

Depois do caso muito noticiado pela mídia paulista, sobre Vanessa, 25 que foi torturada, estuprada e morta por um homem que já a perseguia, veio a tona o debate sobre a violência contra a mulher. Assim, foi divulgada hoje uma pesquisa sobre violência doméstica, publicado pelo site da band. Reproduzo aqui a reportagem com alguns comentários:

A cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas violentamente no Brasil. E já foi pior: há 10 anos, eram oito as mulheres espancadas no mesmo intervalo, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o Sesc. 


Realizado em 25 Estados, o levantamento ouviu mais de 2.300 mulheres e mil homens com mais de 15 anos. Segundo o supervisor da pesquisa, os dados mostram que a violência contra a mulher não é um problema privado, de casal, mas social e que exige políticas públicas. o repensar da nossa forma de socialização.

O levantamento conclui que mais de sete milhões de mulheres já sofreram agressões e que a  pequena diminuição do número de mulheres agredidas entre 2001 e 2010 pode ser atribuída, em parte, à Lei Maria da Penha. 

Entre os pesquisados, 85% conhecem a lei e 80% aprovam a nova legislação. Mesmo entre os 11% que a criticam, a principal ressalva é ao fato de que consideram que a lei é insuficiente.



Últimos Casos famosos

Um dos casos de violência contra a mulher que ganharam maior repercussão é o da advogada Márcia Nakashima. Ela desapareceu em 23 de maio deste ano. O corpo foi encontrado no dia 11 de junho em uma represa em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo.
Seu ex-namorado, o também advogado Mizael Bispo de Souza, foi denunciado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ele e o vigia Evandro Bezerra da Silva tiveram a prisão preventiva decretada. 
Na última semana, também chamou a atenção o caso da supervisora de vendas Vanessa Duarte, de 25 anos. Ela desapareceu no dia 12 de fevereiro ao sair da casa do noivo em Barueri, na Grande São Paulo. Seu corpo foi encontrado no dia seguinte em Vargem Grande Paulista, que fica a 45 quilômetros da capital paulista. Segundo laudo do IML (Instituto Médico Legal), ela foi torturada e estuprada antes de ser morta por estrangulamento.

fonte: redação do site da bandnews

Quando casos de violência aparecem na mídia, volta-se sempre a discussão acerca da violência doméstica e da importância da lei Maria da Penha. No entanto os casos que são mais enfatizados são casos de mulheres que possuem um lugar privilegiado socialmente, não desconsiderando que a violência doméstica é um problema que abrange mulheres de todos os lados da dinâmica social, mas é bom ressaltar que quase nunca se falam das mulheres que todos os dias são esfaqueadas no interior do Ceará, por exemplo. Por mais que essa discussão não possa ser negligenciada e esquecida, devemos lembrar que a violência doméstica é só uma das inúmeras opressões que a mulher sofre em sociedade. A legitimidade da violência do homem contra a mulher só a pouco tempo  foi questionada pelos órgãos públicos e colocada no cernes da questão sobre relação de gênero e família. No entanto, essa legitimidade foi sempre usada para confinar a mulher ao lar durante toda a história do desenvolvimento da sociedade capitalista. Além do mais, pouco se questiona sobre a violência moral e social que a mulher sofre todos os dias em todas as partes da vida social. Entender que a violência doméstica é uma manifestação da opressão maior que se impõe socialmente sobre a mulher é entender que para se pensar no fim desse absurdo é necessário se pensar no fim de toda uma forma de se relacionar baseada na expropriação moral e física e nas desigualdades como necessidades para o bom funcionamento da sociedade atual. Isso não significa que a conquista de leis como a Lei Maria da Penha não represente nada na luta contra a violência e que não possamos lutar a favor da legalização do aborto, por exemplo. Significa apenas que ao pensar sobre a superação do machismo devemos pensar também que isso só pode ser possível se a lógica do Capital for atacada. Não somos apenas mulheres cansadas de apanhar. Somos mulheres, trabalhadoras, mães e estudantes que cansaram de viver em uma sociedade que nos impõe opressão todos os dias. Somos mulheres, trabalhadoras, mães e estudantes que lutam por um mundo onde sejamos socialmente iguais,humanamente diferentes e completamente livres.




sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Campanha alerta sobre violações de direitos humanos das mulheres

 

Campanha alerta sobre violações de direitos humanos das mulheres

Violência doméstica está entre os temas abordados este ano



O Fundo Brasil de Direitos Humanos começa a veicular neste mês a campanha “Direitos Humanos – Vamos jogar mais luz sobre esse tema”. A proposta é chamar atenção sobre diferentes formas de violações de direitos humanos e captar recursos para apoiar iniciativas que busquem transformar essa realidade.
A primeira peça trata dos Direitos da Mulher. Pelo menos 20 dos 108 projetos apoiados pelo Fundo Brasil desde 2007 são diretamente relacionados a essa questão. Organizações e indivíduos de todas as regiões do país lutam contra situações de violência e discriminação enfrentadas pelas mulheres.
O reconhecimento de paternidade, o atendimento à saúde adequado e a busca das mesmas oportunidades que os homens têm no mercado de trabalho são algumas das reivindicações dos grupos apoiados. Mais que isso, a violência doméstica, a exploração sexual e o tráfico de pessoas são graves problemas ainda enfrentados.
A campanha que está no site www.fundodireitoshumanos.org.br é um convite para as pessoas que se preocupam e querem fazer algo, mas não sabem como. A campanha visa viabilizar a participação concreta de mais pessoas para que o Fundo Brasil possa apoiar ainda mais projetos de defesa e promoção dos direitos humanos.
O valor doado por cada um que se sente indignado com a violação dos direitos humanos irá beneficiar pequenas organizações, transformando-se em trabalhos de conscientização, apoio a redes de contato e outras formas utilizadas para reverter as situações de abuso.
Sobre o Fundo Brasil
O Fundo Brasil de Direitos Humanos é uma fundação de direito privado com  sede em São Paulo e atuação em todo o País. O Fundo tem como proposta impulsionar as atividades de pessoas e pequenas organizações não governamentais voltadas para a promoção e defesa dos direitos humanos, criando mecanismos sustentáveis de doação de recursos. Os projetos são escolhidos por meio de editais anuais. O Edital 2011 recebe inscrições até 28 de fevereiro.
As contas do Fundo Brasil são publicadas anualmente, auditadas e fiscalizadas pela Curadoria de Fundações do Ministério Público.


Em: http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/donnadc/19,0,3210861,Campanha-alerta-sobre-violacoes-de-direitos-humanos-das-mulheres.html




Sabemos que hoje, é dada grande ênfase a questão de gênero dentro das políticas públicas adotadas pelos governos neoliberais atuais (Lula/Dilma) e a própria Comissão dos Direitos Humanos é parte atuante dentro dessa face politicamete correta e apoiada pelo governo. Contudo, o que a primeira vista parece um avanço no reconhecimento dos direitos equivaletes entre homens e mulheres na verdade esconde um mal disfarçado problema estrutural da nossa sociedade. É como se passassem tinta em uma parede estruturalmente debilitada, que ameaçasse todo tempo cair. E, diga-se de passagem, sobre a cabeça dos que sofrem os males que tal "parede" pode causar.
O interesse encravado nas políticas públicas neoliberais é o de desfocalizar a questão do problema. Assim como é feito em todos os âmbitos da vida em sociedade como a esfera da educação e saúde por exemplo, aqui, o foco é colocado no micro, na família, como se investindo em politicas de inserção familiar e principalmete de mulheres nos espaços públicos da sociedade, o problema pudesse ser resolvido.
Quando o foco passa da estutura da sociedade para a familia, perde-se o horizonte das reinvindicações e de até aonde elas podem chegar. O feminismo, como movimento de luta por igualdade entre os sexos não pode deixar-se cair no conto do vigário da bela tinta sobre a parede defasada. Devemos entender que, por mais que existam políticas públicas de inserção feminina, a questão histórica do patriarcado como principio constituinte da sociedade capitalista ainda não foi superada. E se distancia cada vez mais dessa superação na medida em que os movimentos se perdem em questões micros e se esquecem de analisar globalmente a nossa sociedade.
O grande triunfo do neoliberalismo sobre os movimentos sociais é conseguir desfocalizar e fragmentar as lutas e é contra isso também que lutamos. Mas, mais do que isso, lutamos contra uma sociedade falida, que por sua própria essencia é dissociadora e fragmentadora, machista e patriarcal, desigual e injusta.
É contra a sociedade capitalista em todas as suas mutações históricas que lutamos, sem ignormos os impasses da nossa época.
Não podemos diminuir o horizonte à inserção a todo custo da mulher em todas as esferas econômicas e de poder, mas sim, devemos enxergar que a superação total da sociedade machista em que vivemos só é possível com a superação desse sistema a qual está atraleda. 
Além do mais, a luta das mulheres é também a luta daquelas e daqueles que sofrem com as mazelas do Capital, seja pelas desigualdades econômicas do mesmo ou das desigualdades de sexos.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Condição de Mulher

Mais do que minha solidão, o que me dói é minha condição de mulher.
Ser subserviente, inferior, submisso e submetido. Nada além das dores do coração caracterizam uma mulher. Nada além de sua capacidade de ser mais ou menos do que outra e sentir mais ou menos que os outros. A sociedade que nos criou, criou-nos a imagem e semelhança do que é apêndice, do que necessita de um algo pra viver e não de algo autônomo. Somos sempre segundo plano, sempre o segundo sexo.
A sociedade que nos criou, fez também pessoas solitárias, perdidas em seus medos e desencantos e, no entanto, nenhuma dessas dores individuais é maior do que a condição de ser mulher: um não sujeito da história, um não estereótipo de sujeito ideal, sempre escrava, serva, sempre mulher.     
E quando nos querem estamos prontas a servir, a aceitar a condição eterna de ser menos do que o outro, de ser menos do que o homem.
Que seja! A sociedade que nos criou, apenas criou mazelas, desigualdades, apenas criou transtornos históricos que marcam a ferro e fogo a história desse dito ser humano e que sendo assim, exige transformação.
Se me dói a condição de ser mulher, dói mais pensar que o ser humano ainda não nasceu. Que até aqui vivemos sem saber ao certo nossa capacidade de criação, criamos apenas o que a lógica dessa sociedade exige.
E todos, homens e mulheres são subservientes e servos; escravos e calados. Todos são, sem exceção, mulheres do capitalismo.                                 

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Algumas palavras

A construção social do ser humano

O que é o ser humano afinal?
O que é SER HUMANO?
Quem disse o que é feminino?
Quem disse o que é masculino?
Será que é um problema biológico?
Ou será um problema social?
É isso que a gora vamos investigar...
Dizem que no princípio eram os fortes!
E os fracos...
Aos fortes foi designado poder e status
Aos fracos sofrimento e pobreza
Como castigo por serem... fracos!
Isso é sempre explicado como o mito
do pecado original econômico.
Aos inteligentes e fortes... Riqueza!
Aos preguiçosos e fracos... Pobreza!
O que nunca se explica é a verdade escondida
Por trás do que parece ser a 'lei natural da sobrevivência'
Que essa verdade inquestionável
De superioridade de uns e inferioridade de outros
Foi imposta pela dor e pelo sangue
Não por superioridade natural,
Mas sim, por imposição social...
E pelo mesmo princípio de segregação
Criam-se a frágil mulher e o forte homem.
A "eterna escrava" e o "eterno senhor"
Princípios passivos e ativos da sociedade
Separadamente, Antagonicamente...
Olhe só para a Rosa...
Delicada, bela .. E sempre com espinhos
Fortes, víris,
O que a sociedade fez foi o seguinte:
Separou botão de espinho,
Fez do botão, frágil e inseguro
E do espinho, seu protetor.
Tudo isso para legitimar o interesse de uns,
Que detinham em suas mãos o poder
E queriam assim o sentenciar ao eterno
A mulher? Propriedade do homem
O homem? Proprietário da mulher
Acontece que botão e espinho estão
Contidos em um único ser
Não como se homem e mulher se completassem,
Mas como se estivesse contido em um único ser
Masculino e Feminino
E como se ambos pudessem se desenvoler
Plenamente em um SER HUMANO.
Assim é com toda a sociedade
Não existem fracos e fortes, como querem nos levar a crer
O que existe é uma imposição social
Que é posta pelo interesse de alguns.
E é contra essa imposição que devemos lutar
Não aceitar passivamente ser botão
Não aceitar passivamente a submissão!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Moção de repúdio ao machismo na universidade e no movimento estudantil

Moção de repúdio ao machismo na universidade e no movimento estudantil
No último ano o machismo mostrou diversas vezes que continua presente na universidade brasileira. Podemos citar dois exemplos bem repercutidos pela mídia como da estudante de turismo Geisy Arruda, duramente hostilizada pelos colegas de universidade ao usar um vestido considerado muito curto e o “Rodeio das Gordas” UNESP, um chocante ato de machismo que consistia basicamente em os meninos montarem nas meninas que consideravam gordas, da mesma maneira que é feita nas arenas de rodeio.
Casos como esses só ocorrem graças à ditadura da beleza imposta pela sociedade capitalista e machista e reforçada pelos meios de comunicação diariamente. O tempo todo as mulheres são julgadas de acordo com sua aparência estética. Para serem valorizadas como profissionais as mulheres devem, primeiro, corresponder a um ideal estético que se refere a um modelo de feminilidade que nos coloca em uma situação de subordinação. Além disso, representa mais uma face cruel da violência que as mulheres sofrem cotidianamente na sociedade.
Nós mulheres estamos na universidade porque muitas que vieram antes de nós reivindicaram o nosso direito à educação. As mulheres representam hoje 55% de estudantes universitárias. Ainda assim, sabemos que a imposição machista está enraizada em todas as relações na academia. Existem desafios a serem superados, no sentido de romper preconceitos e discriminações sociais que subestimam as mulheres e as concentram em áreas do saber relacionadas ao que é tradicionalmente considerado feminino, como alguns cursos de humanas e saúde (pedagogia, enfermagem, letras, nutrição e etc).
Os recentes casos de machismo na comunidade acadêmica nos remetem a outro desafio colocado para a presença das estudantes na universidade, como reconhecimento de que temos direito de ocupar os espaços de direção, assim como estarmos em pé de igualdade com os homens no que se refere à produção de conhecimento.
O machismo na universidade apenas reflete a realidade que vivenciamos na sociedade. A universidade ‘e reflexo do meio social que a constrói. Ao mesmo tempo esta que deveria ter o papel de transformar as relações de desigualdade estabelecidas no meio social, está na verdade reproduzindo a opressão. Infelizmente, os trotes machistas não são um fato isolado, podemos citar tambem a rifa de uma prostituta em um Encontro de Estudantes de História, por exemplo, e os vários cartazes de festas e calouradas que mercantilizam o corpo das mulheres.
Nós mulheres, organizadas na União Nacional dos Estudantes, somos protagonistas de nossa historia e, para transformar a realidade, é essencial fortalecer a luta cotidiana pelo fim do machismo. Repudiamos toda e qualquer manifestação de opressão, nos solidarizamos com todas as estudantes que sofreram essa violência na UNESP e exigimos punição a todos os envolvidos nesse e em qualquer caso de agressão física e/ou psicológica contra a mulher.




Moção aprovada no 13° Coneb e elaborada pelas mulheres da Une

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

IV Encontro de Mulheres Estudantes da UNE‏

O encontro tem como foco debater e combater as manifestações de machismo que ocorrem no ambiente universitário.É também um importante espaço de debate dentro do movimento estudantil para a construção de uma agenda que rompa com o machismo que atinge as mulheres estudantes. Se realizará dias 21 a 24 de abril em Salvador.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Cine Clube Debate - 04/02

O Centro Acadêmico de Ciências Sociais da Uece juntamente com o coletivo TODAS apresenta o documentário "o aborto dos outros" que será exibido na sexta-feira próxima, dia 04 de fevereiro, às 14 horas no Centro de Humanidades da UECE.
A temática abordada trata de um tema atualizadíssimo da luta das mulheres que é o direito ao corpo e de escolha. Algo que deve ser considerado em seu contexto social e histórico e deve ser debatido sempre em todos os espaços possíveis.
Entendemos a importância de trazer o tema do aborto para a universidade já que assim como o debate feminista, quando raramente colocado, traz sempre implicações que disfarçam mas não escondem o conservadorismo e machismo presentes.



Contamos com TODAS e todos vocês!



SINTETIZANDO:

Cine Clube Debate

Quando? 04.02 - sexta-feira
Que horas? 14 hrs
Onde? CH da UECE, laboratório de audio e vídeo 2